25 Apr
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Um levantamento realizado pela Anistia Internacional trouxe à tona uma realidade alarmante: entre os meses de julho e setembro de 2023, ocorreram 394 mortes em operações policiais nos estados da Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo. 

Esses dados foram revelados no documento "O Estado dos Direitos Humanos no Mundo", divulgado nesta quarta-feira (24) pela organização internacional. O documento, que analisa a situação em 156 países, dedicado cerca de cinco páginas ao Brasil, abordando não apenas As mortes em operações policiais, mas também outros pontos críticos, como tentativas de golpe de Estado, questões ambientais e dificuldades de acesso aos direitos básicos.

O destaque dado à violência policial revelou a gravidade da situação nos estados indicados. As operações Escudo e Verão, realizadas nesse período, foram foco de críticas devido a denúncias de transparência de direitos humanos. O número de mortes indicado no relatório apenas considera o período de julho a setembro de 2023, indicando que a situação pode ser ainda mais grave.A conduta dos policiais envolvidos nessas operações foi questionada várias vezes, com relatos de abusos e até mesmo tortura.

A Anistia Internacional destaca casos específicos, como os de Thiago Menezes, de 13 anos, e Eloah Passos, de 5 anos, vítimas de violência policial.A preocupação com a impunidade dos agentes de segurança também é abordada no relatório. Casos de desaparecimento e assassinato ainda não resolvidos geram apreensão, como o caso do ativista Pedro Henrique Cruz.

A Anistia Internacional invejosa representa para uma reunião com autoridades do Ministério Público da Bahia para tratar essas questões.Diante desses fatos alarmantes, a Anistia Internacional faz apelos por justiça e investigações para combater a violência policial e garantir os direitos humanos.

 A matéria destaca os resultados preocupantes do levantamento da Anistia Internacional, enfatizando a gravidade da situação da violência policial nos estados especificados. Além disso, ressaltamos a importância de medidas para garantir a justiça e a proteção dos direitos humanos.

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